segunda-feira, 28 de março de 2011

SEXUALIDADE SEXUALIDADE E PRAZER DESENVOLVIMENTO ATRAVES DOS SENTIDOS DO CORPO ;QUE DESENVOLVE AO LONGO DA VIDA EM FASES DE DESENVOLVIMENTO DO CORPO. SEXUALIDADE E SEXO SE COMPLETAM SEXO E FORMA DE MANIFESTAÇAO DA SEXUALIDADE.

DIAS DE CÂO

DIAS DE CAO NO CONDOMINIO
AS PESSOAS DIZEM QUE OS CAES SAO OS MELHORES AMIGOS DO HOMEM;POIS EU NAO ACREDITO PRA FALAR VERDADE.MAS OS CACHORROS GOSTAM DE AJUDAR ALGUMAS PESSOAS.AS VESES OS CACHORROS BOTAM MEDO EM ALGUMAS PESSOAS ENTAO 30% DOS CAES SOFREM ESPANCAMENTOS OU DOENÇAS ETC.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Palavras que machucam

O padrão brasileiro não difere muito do europeu ou do americano. É fácil tirar essa conclusão pelo modo de nos vestir, alimentar, pensar e acima de tudo, agir. Não é de hoje que presenciamos massacres de professores e alunos em escolas (EUA) ou suicídios entre os jovens (Suíça), aos poucos notamos que esse cenário vai inserindo-se ao nosso e que muitos provêem de um intensivo e repetitivo processo de intimidação, agressão e pressão em pessoas incapazes de se defender e portanto, vítimas da violência física, psicológica e emocional.

O modo como cientistas chamaram esse fator foi Bullying, palavra derivada do inglês que significa atormentar, perseguir, humilhar ou como os jovens dizem, "zuar". Esse tipo de comportamento ocorre num relacionamento que há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas, é executado de forma negativa e pode gerar vários traumas e problemas ao receptor, como a depressão, o estresse e inclusive sua transformação em agressor.

Sua atuação mostra-se mais presente nas escolas, onde jovens e adolescentes passam a maior parte de seu tempo nas salas de aula, exatamente onde ocorrem o maior número de casos de bullying, com 59,8%. 40% dos alunos afirmam já ter sido autores ou vítimas de agressões e 28,3% declaram ser apenas vítimas dos colegas.

Os estudantes de 5ª e 6ª série, início da puberdade, são os que mais sofrem com esse tipo de violência, são 56% e muitas vezes os próprios professores ajudam na popularização de apelidos ou brincadeiras, mas isto é geralmente percebido como inofensivo ou sutil demais para ser reconhecido.

Bullying pode acontecer com qualquer um, ele independe do local, da faixa etária e do grupo social. A partir do momento em que vivemos numa sociedade que todos querem participar dela e ser aceito por seus integrantes, qualquer coisa pode acontecer: assaltos, contrabandos, homicídios e exterionatos. Devemos apenas lembrar que a paz começa dos pequenos atos diários, na escola, no trabalho, em casa, na família e na vida.


Bullying - É exercido por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa.

Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.

O bullying se divide em duas categorias: a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência.

O bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullying entre seus alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas.

As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos de medo e ansiedade.

As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se tornar adultos com sentimentos negativos e baixa autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de relacionamento, podendo, inclusive, contrair comportamento agressivo. Em casos extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio.

O(s) autor(es) das agressões geralmente são pessoas que têm pouca empatia, pertencentes à famílias desestruturadas, em que o relacionamento afetivo entre seus membros tende a ser escasso ou precário. Por outro lado, o alvo dos agressores geralmente são pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de fazer cessar os atos prejudiciais contra si e possuem forte sentimento de insegurança, o que os impede de solicitar ajuda.

No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com alunos de escolas públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. As três cidades brasileiras com maior incidência dessa prática são: Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.

Os atos de bullying ferem princípios constitucionais – respeito à dignidade da pessoa humana – e ferem o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. O responsável pelo ato de bullying pode também ser enquadrado no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de bullying que ocorram dentro do estabelecimento de ensino/trabalho.









A VIOLÊNCIA ESCOLAR


A violência é hoje uma das principais preocupações da sociedade. Ela atinge a vida e a integridade física das pessoas . É um produto de modelos de desenvolvimento que tem suas raízes na história .


A definição de violência se faz necessária para uma maior compreensão da violência escolar. É uma transgressão da ordem e das regras da vida em sociedade. É o atentado direto, físico contra a pessoa cuja vida, saúde e integridade física ou liberdade individual correm perigo a partir da ação de outros. Neste sentido Aida Monteiro se expressa " entendemos a violência, enquanto ausência e desrespeito aos direitos do outro"[1]. No estudo realizado pela autora em uma escola, buscou-se perceber a concepção de violência dada pelo corpo docente e discente da instituição.


Para o corpo discente " violência representa agressão física, simbolizada pelo estupro, brigas em família e também a falta de respeito entre as pessoas ". Enquanto que para o corpo docente " a violência, enquanto descumprimento das leis e da falta de condições materiais da população, associando a violência à miséria, à exclusão social e ao desrespeito ao cidadão" .


É importante refletirmos a diferença entre agressividade, crime e violência.


A agressividade é o comportamento adaptativo intenso, ou seja , o indivíduo que é vítima de violência constante têm dificuldade de se relacionar com o próximo e de estabelecer limites porque estes às vezes não foram construídos no âmbito familiar. O sujeito agressivo tem atitudes agressivas para se defender e não é tido como violento. Ele possui "os padrões de educação contrários às normas de convivência e respeito para com o outro ." ABRAMOVAY ; RUA ( 2002) A construção da paz vem se apresentando em diversas áreas e mostra que o impulso agressivo é tão inerente à natureza humana quanto o impulso amoroso; portanto é necessária a canalização daquele para fins construtivos, ou seja, a indignação é aceita porém deve ser utilizada de uma maneira produtiva.


O crime é uma tipificação social e portanto definido socialmente é uma rotulação atribuída a alguém que fez o que reprovamos. " Não reprovamos o ato porque é criminoso. É criminoso porque o reprovamos"(Émile Durkheim).


Violência pode ser também “uma reação conseqüente a um sentimento de ameaça ou de falência da capacidade psíquica em suportar o conjunto de pressões internas e externas a que está submetida” LEVISKY (1995) apud DIAS;ZENAIDE(2003)



Tipos de violência




A violência que as crianças e os adolescentes exercem , é antes de tudo, a que seu meio exerce sobre eles COLOMBIER et al.(1989). A criança reflete na escola as frustrações do seu dia-a- dia.


É neste contexto que destacamos os tipos de violência praticados dentro da escola .


· Violência contra o patrimônio - é a violência praticada contra a parte física da escola. " É contra a própria construção que se voltam os pré-adolescentes e os adolescentes , obrigados que são a passar neste local oito ou nove horas por dia." COLOMBIER et al.(1989)


· Violência doméstica - é a violência praticada por familiares ou pessoas ligadas diretamente ao convívio diário do adolescente.


· Violência simbólica - É a violência que a escola exerce sobre o aluno quando o anula da capacidade de pensar e o torna um ser capaz somente de reproduzir. " A violência simbólica é a mais difícil de ser percebida ... porque é exercida pela sociedade quando esta não é capaz de encaminhar seus jovens ao mercado de trabalho, quando não lhes oferece oportunidades para o desenvolvimento da criatividade e de atividades de lazer; quando as escolas impõem conteúdos destituídos de interesse e de significado para a vida dos alunos; ou quando os professores se recusam a proporcionar explicações suficientes , abandonando os estudantes à sua própria sorte , desvalorizando-os com palavras e atitudes de desmerecimento". (ABRAMOVAY ; RUA , 2002, p.335) a violência simbólica também pode ser contra o professor quando este é agredido em seu trabalho pela indiferença e desinteresse do aluno. ABRAMOVAY ; RUA ( 2002)


· Violência física - "Brigar , bater, matar, suicidar, estuprar, roubar, assaltar, tiroteio, espancar, pancadaria, neguinho sangrando, Ter guerra com alguém, andar armado e, também participar das atividades das guangues " ABRAMOVAY et al. (1999)



Os fatores que levam os jovens a praticar atos violentos




São inúmeros os fatores que podem levar uma criança ou um adolescente a um ato delitivo, a seguir, abordaremos os que acreditamos serem os mais relevantes .


A desigualdade social é um dos fatores que levam um jovem a cometer atos violentos. A situação de carência absoluta de condições básicas de sobrevivência tende a embrutecer os indivíduos, assim, a pobreza seria geradora de personalidades desruptivas. " A partir desse ... de estar numa posição secundária na sociedade e de possuir menos possibilidades de trabalho, estudo e consumo, porque além de serem pobres se sentem maltratados, vistos como diferentes e inferiores. Por essa razão, as percepções que têm sobre os jovens endinheirados são muito violentas e repletas de ódio..." ABRAMOVAY et al. (1999) é uma forma de castigar à sociedade que não lhe dá oportunidades.


A influência de grupos de referência de valores , crenças e formas de comportamento seria também uma motivação do jovem para cometer crimes.


" o motivo pelo qual os jovens...aderem às gangues é a busca de respostas para suas necessidades humanas básicas, como o sentimento de pertencimento, uma maior identidade, auto-estima e proteção, e a gangue parece ser uma solução para os seus problemas a curto prazo" ABRAMOVAY et al. (1999), assim, o infrator se sente protegido por um grupo no qual tem confiança. " Valores como solidariedade, humildade, companheirismo, respeito, tolerância são pouco estimulados nas práticas de convivência social, quer seja na família, na escola, no trabalho ou em locais de lazer. A inexistência dessas práticas dão lugar ao individualismo, à lei do mais forte, à necessidade de se levar vantagem em tudo, e daí a brutalidade e a intolerância", (MONTEIRO,2003) a influência das guangues que se aliam ao fracasso da família e da escola. A educação tolerante e permissiva não leva a ética na família. Os pais educam seus filhos e estes crescem achando que podem tudo.


É dentro das guangues ou das quadrilhas como se refere Alba Zaluar que os jovens provam sua audácia , desafiam o medo da morte e da prisão. É uma subcultura criminosa marcada pela atuação masculina(ZALUAR, 1992, p.27).


O indivíduo enfrenta uma grande oferta de oportunidades: o uso de drogas, uso de bebidas alcoólicas, uso da arma de fogo aliada a inexistência do controle da polícia , da família e comunidade tornam o indivíduo motivado a concluir o ato delitivo. " Carências afetivas e causas sócio-econômicas ou culturais certamente aí se misturam, para desembocar nestas atitudes" . (COLOMBIER,1989,p.35) . " A Disponibilidade de armas de fogo e as mudanças que isso impõe às comunidades conflituosas, contribuindo para o aumento do caráter mortal dos conflitos nas escolas " ABRAMOVAY ; RUA


( 2002, p.73) " a falta de policiamento agrava a situação na medida em que a polícia pode ser sinônimo de segurança e ordem" ABRAMOVAY ; RUA ( 2002, p.337)

SEXO: DESCRIMINAÇÃO, POR QUÊ





Já percebeu como algumas palavras picantes sussurradas provocam um delicioso arrepio naqueles momentos a dois? Ou, então, funcionam como pista para que seu querido faça o que você realmente deseja?

Se ele for do tipo conservador, na certa estranhará ouvir frases ultrassensuais saindo de sua doce boca. Mas acredite: a grande maioria a-do-ra escutar certas bobagens inspiradas e morre de excitação por causa delas. "Quanto mais você brincar com a imaginação dele, melhor", diz a terapeuta sexual Andréia Gomes Nakano. O segredo: se expressar direito em cada fase da transa.


O desejo de amar e ser correspondido é universal. O teólogo e terapeuta alemão de Bert Hellinger, 78 anos - autor do livro Para que o Amor Dê Certo (ed. Cultrix) -, desenvolveu um método para que o seu amor tenha mais chances de dar certo.

Há mais de três décadas, ele trabalha fazendo atendimentos individuais e para casais e sistematizou o método chamado constelações familiares, que busca primeiramente restabelecer o fluxo do amor entre pai, mãe e irmãos para depois rever os laços com parceiros amorosos.

Hellinger acredita um novo amor só poderá ser bem-sucedido se houver o reconhecimento de tudo o que nos foi dado pelos demais relacionamentos. A primeira relação amorosa tem influência sobre todas as outras.

Segundo o terapeuta, a rejeição consciente ou inconsciente de amores passados bloqueia a força de um novo amor. "As próximas relações serão mais enriquecedoras se você levar a sua experiência junto do que se você for vivê-las como se fosse a primeira."

O respeito à individualidade

O respeito ao espaço de cada um é outro aspecto fundamental para o sucesso de um relacionamento. Para amar, é preciso aceitar duas solidões: a sua própria e a do outro. "Numa relação deve haver respeito por segredos. É ridículo querer que se conte tudo ao outro. Não se pode agir como um intruso na alma do outro, mesmo em relacionamentos duradouros."

Sexo é essencial

Além do amor e da disponibilidade para a convivência, o terapeuta cita o sexo como o terceiro elemento essencial na relação de um casal. Para ser completo, o sexo tem de ser aprendido, exercitado e combinado ao amor. "Muitas vezes, quando as pessoas fazem sexo, elas estão mais em contato com elas mesmas do que com o outro. Quando o amor também atua, elas são capazes de ficar juntas e partilhar uma vida comum, o que é algo bastante diferente", diz o terapeuta.

Conhecendo os Símbolos Nacionais

Todas as comunidades possuem símbolos que as representam e não poderia ser diferente no Brasil. No dia 18 de setembro, comemoramos o Dia dos Símbolos Nacionais. Mas quais seriam exatamente esses símbolos?
A resposta é simples: a Bandeira Nacional, o Hino Nacional, as Armas Nacionais e o Selo Nacional, que são regulamentados pela LEI No 5.700, de 1 de Setembro de 1971, que d
ispõe sobre a forma e a apresentação dos Símbolos Nacionais, e dá outras providências.

Bandeira Nacional:

Nossa bandeira foi criada em 19 de novembro de 1889, quatro dias depois da proclamação da República. Ela foi projetada por Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos. O desenho foi feito por Décio Vilares e a inspiração veio da bandeira do Império, desenhada pelo pintor francês Jean-Baptiste Debret, com o círculo azul com a frase positivista "Ordem e Progresso" no lugar da coroa imperial.

Cada uma das quatro cores da Bandeira Nacional tem um significado: o verde simboliza nossas matas, o amarelo é o ouro (representando as riquezas nacionais) e o branco é a paz. O círculo azul representa o céu do Rio de Janeiro com a constelação do Cruzeiro do Sul, às 8h30 de 15 de novembro de 1889, data da Proclamação da República.

A única alteração na Bandeira Nacional desde então foi em 1992, quando a Lei No 8.421, de 11 de Maio de 1992, fez com que todos todos os novos estados brasileiros, bem como o Distrito Federal, sejam representados pelas estrelas, bem como estados extintos sejam suprimidos de sua representação.

Armas Nacionais:

As Armas Nacionais (ou Brasão Nacional) representam a glória, a honra e a nobreza do Brasil e foram criadas na mesma data que a Bandeira Nacional. O uso das armas é obrigatório nos edifícios-sede dos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) dos governos federal, estaduais e municipais, além dos quartéis militares e policiais e em todos os papéis oficiais de nível federal (publicações, convites etc.).

As armas são formadas por um escudo redondo sobre uma estrela de cinco pontas e uma espada. Também há, no centro, o Cruzeiro do Sul. Há um ramo de café à esquerda e um de fumo à direita. A data que aparece nas armas, como você deve saber, é a proclamação da República.

Selo Nacional:

A finalidade do Selo Nacional é a autenticação dos documentos oficiais. Seu uso é obrigatório em qualquer ato do governo e em diplomas e certificados escolares.

Ele reproduz a esfera que existe na Bandeira Nacional. (L.L.)

Hino Nacional:

O Hino Nacional do Brasil tem letra de Joaquim Osório Duque Estrada (1870 - 1927) e música de Francisco Manuel da Silva (1795 - 1865). Foi oficializado pela Lei nº 5.700, de 1 de setembro de 1971, publicada no Diário Oficial (suplemento) em de 2 de setembro de 1971.

“ HINO NACIONAL BRASILEIRO ou HINO NACIONAL DO BRASIL ”

Parte I

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.

Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com o braço forte,
Em teu seio, ó liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.

Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso.
E o teu futuro espelha essa grandeza

Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

Parte II

Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra, mais garrida,
Teus risonhos lindos campos têm mais flores;
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida no teu seio mais amores.

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro desta flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.

Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil! ”

autor da letra: Joaquim Osório Duque Estrada - 'Biografia' - 1870/1927
autor da música:
Francisco Manuel da Silva - 'Biografia' - 1795/1865

sexta-feira, 18 de março de 2011

Lados

Classificação dos polígonos com relação Polígono é uma palavra derivada dos radicais gregos Poly (muitos) e Gon (ângulos), ou seja, muitos ângulos. Dessa forma, podemos definir polígonos como sendo figuras planas definidas por linhas poligonais fechadas.

Com essa definição podemos dizer que o menor número de lados de um polígono é 3 e o maior tende ao infinito, ou seja, não é possível definir a maior quantidade de lados de um polígono.

Assim, as classificações dos polígonos estão relacionadas com o seu número de lados. Veja a relação dos números de lados de um polígono e sua respectiva nomenclatura.

3 lados → triângulo ou trilátero
4 lados → quadrângulo ou quadrilátero
5 lados → pentágono ou pentalátero
6 lados → hexagonal ou hexalátero
7 lados → heptágono ou heptalátero
8 lados → octógono ou octolátero
9 lados → eneágono ou enealátero
10 lados → decágono ou decalátero
11 lados → undecágono ou undecalátero
12 lados → dodecágono ou dodecalátero
15 lados → pentadecágono ou pentadecalátero
20 lados → icoságono ou icosalátero.
ao número de lados

Lados

Classificação dos polígonos com relação Polígono é uma palavra derivada dos radicais gregos Poly (muitos) e Gon (ângulos), ou seja, muitos ângulos. Dessa forma, podemos definir polígonos como sendo figuras planas definidas por linhas poligonais fechadas.

Com essa definição podemos dizer que o menor número de lados de um polígono é 3 e o maior tende ao infinito, ou seja, não é possível definir a maior quantidade de lados de um polígono.

Assim, as classificações dos polígonos estão relacionadas com o seu número de lados. Veja a relação dos números de lados de um polígono e sua respectiva nomenclatura.

3 lados → triângulo ou trilátero
4 lados → quadrângulo ou quadrilátero
5 lados → pentágono ou pentalátero
6 lados → hexagonal ou hexalátero
7 lados → heptágono ou heptalátero
8 lados → octógono ou octolátero
9 lados → eneágono ou enealátero
10 lados → decágono ou decalátero
11 lados → undecágono ou undecalátero
12 lados → dodecágono ou dodecalátero
15 lados → pentadecágono ou pentadecalátero
20 lados → icoságono ou icosalátero.
ao número de lados

rodovias

CNT avalia condições das rodovias brasileiras

CNT avalia condições das rodovias brasileiras
Técnicos contratados pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) percorreram 90 mil quilômetros de rodovias no Brasil, incluindo as vias pavimentadas federais e estaduais (apenas as principais), para elaborar um estudo sobre as condições das estradas brasileiras. A avaliação constatou que quase 70% das rodovias no País estão em estado regular, ruim ou péssimo, com vias esburacadas, sem sinalização, acostamento e com curvas malfeitas e perigosas. As estradas vicinais não foram incluídas no estudo. Embora a CNT avalie que os dados são preocupantes, houve pequena melhora em relação à última pesquisa, de 2007. Naquele ano, as rodovias com avaliação insatisfatória (regular, ruim ou péssima) somavam 74% do total. Em relação à geometria das estradas (curvas malfeitas, por exemplo), só 21% das vias são consideradas boas ou ótimas. As pistas simples de mão dupla predominam no País (88,9%), e 46% dos trechos não têm acostamento. Em relação ao pavimento, mais da metade (54%) precisa de intervenção, com defeito ou sinais de desgaste. O pior trecho do País foi apontado na BR-262, em Minas Gerais. A entidade estima que são precisos R$ 32 bilhões para resolver os problemas nas rodovias do Brasil. Informações do jornal Folha de S. Paulo

Técnicos contratados pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) percorreram 90 mil quilômetros de rodovias no Brasil, incluindo as vias pavimentadas federais e estaduais (apenas as principais), para elaborar um estudo sobre as condições das estradas brasileiras. A avaliação constatou que quase 70% das rodovias no País estão em estado regular, ruim ou péssimo, com vias esburacadas, sem sinalização, acostamento e com curvas malfeitas e perigosas. As estradas vicinais não foram incluídas no estudo. Embora a CNT avalie que os dados são preocupantes, houve pequena melhora em relação à última pesquisa, de 2007. Naquele ano, as rodovias com avaliação insatisfatória (regular, ruim ou péssima) somavam 74% do total. Em relação à geometria das estradas (curvas malfeitas, por exemplo), só 21% das vias são consideradas boas ou ótimas. As pistas simples de mão dupla predominam no País (88,9%), e 46% dos trechos não têm acostamento. Em relação ao pavimento, mais da metade (54%) precisa de intervenção, com defeito ou sinais de desgaste. O pior trecho do País foi apontado na BR-262, em Minas Gerais. A entidade estima que são precisos R$ 32 bilhões para resolver os problemas nas rodovias do Brasil. Informações do jornal Folha de S. Paulo

Povos indigenas

Os Primeiros Hominídeos Imigrantes

Em artigo no último dia 17 a revista "Science" publicou a rota dos hominídeos, que partindo da África começaram a se instalar em Israel 1,4 milhão de anos atrás.
Para a hipótese mais aceita no mundo de hoje, conhecida como "out of África" (para fora da África, em inglês), os hominídeos originaram-se na África e, a partir dos últimos 2 milhões de anos iniciaram um processo de dispersão para o Oriente Médio, Ásia e Europa.



A matéria publicada pela revista, caracteriza uma fábrica de ferramentas encontrada por arqueólogos às margens de um lago seco em Israel. A fábrica era utilizada há 780 mil anos para produção de instrumentos feitos com o que havia de mais moderno em tecnologia de pedra lascada. A análise desses instrumentos pode ser útil para pesquisadores entenderem melhor as migrações dos ancestrais do homem para fora da África.
Escavações feitas por uma equipe da Universidade Hebraica de Jerusalém no sítio Gesher Benot Yaâ??aqov, norte de Israel, mostram que a região foi uma das rotas mais importantes desse grande êxodo. Foi também a que primeiro recebeu tecnologia de ponta da África. Através de uma datação magnética em vestígios encontrados no sítio, chegou-se a conclusão que a área é 280 mil anos mais antiga do que se pensava.



"O local é muito mais parecido com os sítios africanos do que com outros sítios arqueológicos mais antigos de Israel. Isso indica que a saída da África se deu em correntes sucessivas, que passaram pelos mesmos lugares", disse o arqueólogo Naama Gorem-Imbar, co-autor do estudo.
No sítio foram encontrados instrumentos de pedra que compunham a chamada indústria acheuleana, caracterizada por um dos estilos de artefatos mais avançados da pré-história. Um dos principais instrumentos dessa cultura é o machado de duas faces, que apareceu com o Homo erectus há 1,5 milhão de anos, na África.



"É a primeira vez que esse estilo é encontrado fora do continente africano", disse Goren-Inbar, o que representa um salto tecnológico sem precedentes nas correntes de hominídeos que passaram pela região.
A revista também publicou que o resultado das escavações revelou aspectos do cotidiano, como o cardápio desses antigos hominídeos, que mostrava haver comida o ano inteiro, já que foram encontrados fósseis de uma centena de vegetais, destacando-se azeitonas, amêndoas, uvas e pistaches.

segunda-feira, 14 de março de 2011


ADULTOS:

«Nunca pensei em ter uma conversa séria com o meu pai» , diz lamentando um rapaz de dezassete anos.

«Eu gosto dos meus pais porque são meus pais, não porque o mereçam», diz com tristeza uma rapariga de catorze.

«Sinto-me incapaz de entender os meus filhos», assegura com consternamento uma mãe de família.

«Passei a vida a trabalhar com um louco, e agora vejo que sacrifiquei a minha família e que não tenho um só amigo de verdade», confessa com desolação um brilhante executivo com um casamento em ruptura.

«Estamos casados há doze anos e de há dez anos para cá vivemos como dois desconhecidos», afirma com amargura outra mãe desconsolada.

Dizer não aos filhos

Sem nenhuma moderação e sem consultar a mãe, os dois filhos colocam no carrinho, segundo o seu capricho, batatas fritas, latas de cola, caramelos… Eis uma mãe que não sabe dizer “não”, que deixa fazer, que se deixa levar em vez de conduzir a família, uma mãe “presa” dos filhos. Querem tudo e a mãe inclina-se sob o pretexto da liberdade da criança. Tem medo das frustrações, tem medo de um “não”. Os filhos são uns tiranos, meninos-reis e ela a servidora. Mataram a mãe.

A criança de 5 e 6 anos – estudo

O seu mundo é de aqui e de agora. O centro deste mundo continua a ser ocupado pela mãe. Não tem ainda maturidade para formar conceitos e sentir emoções abstractas, Possui um forte sentido de posse, sobretudo com as coisas de que gosta.

Dentro do âmbito familiar fará perguntas próprias: Para que serve? De que é feito? Pensa antes de falar. Querem saber para sentir a satisfação do êxito pessoa] e de aceitação social.

O silêncio dos adolescentes

Por muito positivo que seja tudo o que surge do silêncio reflexivo, aos pais, no dia a dia, tanta impassibilidade pode pôr-lhes os cabelos em pé, sobretudo, se dão conta de que, apesar das maiores tentativas para falar com o ”semi-mudo”, não ouvem resposta nenhuma. Para não caírem em desespero e saberem como agir, Carolina Dell Oro dá algumas recomendações chave:

AMOR EM WILLIAM SHAKEESPEARE


Textos de Amor William Shakespeare

Cerca de 28 textos de amor william shakespeare

SONETO CV
Não chame o meu amor de Idolatria
Nem de Ídolo realce a quem eu amo,
Pois todo o meu cantar a um só se alia,
E de uma só maneira eu o proclamo.
É hoje e sempre o meu amor galante,
Inalterável, em grande excelência;
Por isso a minha rima é tão constante
A uma só coisa e exclui a diferença.
'Beleza, Bem, Verdade', eis o que exprimo;
'Beleza, Bem, Verdade', todo o acento;
E em tal mudança está tudo o que primo,
Em um, três temas, de amplo movimento.
'Beleza, Bem, Verdade' sós, outrora;
Num mesmo ser vivem juntos agora.

William Shakespeare

De almas sinceras a união sincera
Nada há que impeça: amor não é amor
Se quando encontra obstáculos se altera,
Ou se vacila ao mínimo temor.
Amor é um marco eterno, dominante,
Que encara a tempestade com bravura;
É astro que norteia a vela errante,
Cujo valor se ignora, lá na altura.
Amor não teme o tempo, muito embora
Seu alfange não poupe a mocidade;
Amor não se transforma de hora em hora,
Antes se afirma para a eternidade.
Se isso é falso, e que é falso alguém provou,
Eu não sou poeta, e ninguém nunca amou.

William Shakespeare

"De almas sinceras a união sincera
Nada há que impeça: amor não é amor
Se quando encontra obstáculos se altera,

Ou se vacila ao mínimo temor.

Amor é um marco eterno, dominante,
Que encara a tempestade com bravura;

É astro que norteia a vela errante,

Cujo valor se ignora, lá na altura.

Amor não teme o tempo, muito embora
Seu alfange não poupe a mocidade;

Amor não se transforma de hora em hora,
Antes se afirma para a eternidade.

Se isso é falso, e que é falso alguém provou,

Eu não sou poeta, e ninguém nunca amou".

E, Por Sermos... Amores...Amados...Amantes...Amigos...
Tudo Dito, É Verdadeiro E Por Sê-Lo, Devemos Seguir,
Como Mandamentos, Imperioso À felicidade...!!!!!
Beijos...!!! Abraços...!!! Um Cheiro...HHHUUUMMM...!!!!

William Shakespeare

Le pregunté a un sabio
la diferencia fue
entre el amor y la amistad, el
me dijo esta verdad ...
El amor es más sensible,
Más seguro de la Amistad.
El amor nos da alas,
La amistad de la tierra.
En el amor es más cuidado,
La amistad en la comprensión.
El amor es plantado
y amorosamente cultivadas
Amistad viene mejilla,
y el intercambio de alegría y tristeza,
se convierte en un gran y querido
compañero.
Pero cuando el amor es sincero
viene con un gran amigo,
y cuando la amistad es real,
Está lleno de amor y afecto.
Cuando usted tiene un amigo
, o una gran pasión,
ambos coexisten sentimientos
dentro de su corazón.

William Shakespeare

Sexualidade :

“Fazer amor”

Na realidade, fazer amor, de verdade, só é possível dentro do casamento, porque só quando duas pessoas se entregaram já totalmente, esse acto é verdadeira expressão do amor total. Se não houve entrega da própria vida mediante o matrimónio, não pode haver expressão autêntica de uma entrega que ainda não existe. O acto sexual fora do matrimónio é uma mentira total. Pelo contrário, se “fazer amor” é amar a sério, expressão da entrega total de um homem e uma mulher para toda a vida, então é algo nobre, santo e bom.

Corpo de mulher, corpo de mãe

Se um desenhador quisesse traçar em poucas linhas a imagem corporal da mulher, bastar-lhe-ia esboçar o peito e as ancas. E por que tem a mulher esse peito? Há uma razão biológica: porque tem de alimentar os seus filhos. A mulher tem seios porque é uma possível mãe. Se não o fosse, não os teria. Este traço característico da imagem da mulher, que é também um dos motivos que atrai o homem, tem o sentido de ser mãe.

Um erro terrível e frequente

Atractivo sexual da mulher Há um modo de olhar para uma mulher que leva a dizer – Que bonita que é! E há outro modo de olhar que leva a dizer – Que boa que ela é! Se fôssemos pela rua com a nossa mãe ou a nossa irmã e ouvíssemos o primeiro, ficaríamos orgulhosos. [...]

Prazer e felicidade

Qualquer escolha traz consigo uma exclusão. Por isso é importante acertar quando se escolhe, sem excessivo medo à renúncia, uma vez que nem sempre por detrás de qualquer atractivo está a felicidade. Tanto o prazer como a felicidade andam sempre associados à renúncia.

INTIMIDADES DO AMOR



INTIMIDAS DO AMOR:

Textos de Amor

Coisa Amar

Contar-te longamente as perigosas
coisas do mar. Contar-te o amor ardente
e as ilhas que só há no verbo amar.
Contar-te longamente longamente.

Amor ardente. Amor ardente. E mar.
Contar-te longamente as misteriosas
maravilhas do verbo navegar.
E mar. Amar: as coisas perigosas.

Contar-te longamente que já foi
num tempo doce coisa amar. E mar.
Contar-te longamente como doi

desembarcar nas ilhas misteriosas.
Contar-te o mar ardente e o verbo amar.
E longamente as coisas perigosas.

Manuel Alegre
A SEXUALIDADE NAO E UMA COISA RUIN TODO MUNDO GOSTA E VAI ASSIN POR DIANTE

Vida na adolescencia



Na aula de hoje aprendemos sobre sexo e sexualidade vamos começar pelos adolescentes :

Limites

Confrontada com a crise da adolescência e com a necessidade de construir uma identidade, a jovem atravessa um período de grande solidão e abandono. Devido a ter um pai ausente e uma mãe que por sua vez é demasiado imatura, permissiva, tolerante e que não oferece o papel de uma figura vinculativa (essencial para a formação da sua personalidade) a jovem entra em desespero.

Educar adolescentes

Todos os adolescentes são mais ou menos rebeldes. Pela sua ânsia natural de independência opõem-se aos valores e autoridade dos pais. Querem saber por que determinadas normas lhes são impostas e onde se situa a fronteira entre o bem e o mal, e precisam de respostas seguras e razoáveis.

Etapas da adolescência

A adolescência é uma época de imaturidade em busca de maturidade. Mas… como é difícil para os pais este novo período na educação dos filhos! No adolescente, nada é estável nem definitivo, porque se encontra numa época de transição.

Vejamos, pois, em que consiste a adolescência e o que é a maturidade; quais são as mudanças que os adolescentes costumam sofrer, bem como as fases pelas quais vão passando, para podermos ter atitudes positivas que favoreçam a superação dessa crise.

Não te preocupes com o teu adolescente

Nós, os pais, ficamos angustiados quando chega a adolescência. Esquecemo-nos de que a vida é para a frente. Queremos que este filho seja como era uns meses antes. Mas NÃO! A adolescência é uma etapa mais na vida.
Vai para o outro lado do rio. Anima o teu filho a aprender a nadar. Estimula-o para que continue nadando. Dá-lhe confiança em si mesmo. Espera com paciência. Apoia-o. Por acaso não passaste também pela adolescência?

PRE-HISTORIA




ARTE PRÉ-HISTÓRICA

Um dos períodos mais fascinantes da história humana é a Pré-História. Esse período não foi registrado por nenhum documento escrito, pois é exatamente a época anterior à escrita. Tudo o que sabemos dos homens que viveram nesse tempo é o resultado da pesquisa de antropólogos, historiadores e dos estudos da moderna ciência arqueológica, que reconstituíram a cultura do homem.

Divisão da Pré-História:

Paleolítico - a principal característica dos desenhos da Idade da Pedra Lascada é o naturalismo. O artista pintava os seres, um animal, por exemplo, do modo como o via de uma determinada perspectiva, reproduzindo a natureza tal qual sua vista captava. Atualmente, a explicação mais aceita é que essa arte era realizada por caçadores, e que fazia parte do processo de magia por meio do qual procurava-se interferir na captura de animais, ou seja, o pintor-caçador do Paleolítico supunha ter poder sobre o animal desde que possuísse a sua imagem. Acreditava que poderia matar o animal verdadeiro desde que o representasse ferido mortalmente num desenho. Utilizavam as pinturas rupestres, isto é, feitas em rochedos e paredes de cavernas. O homem deste período era nômade.

Os artistas do Paleolítico Superior realizaram também trabalhos em escultura. Mas, tanto na pintura quanto na escultura, nota-se a ausência de figuras masculinas. Predominam figuras femininas, com a cabeça surgindo como prolongamento do pescoço, seios volumosos, ventre saltado e grandes nádegas. Destaca-se: Vênus de Willendorf.

PALEOLÍTICO INFERIOR

  • aproximadamente 5.000.000 a 25.000 a.C.;
  • primeiros hominídios;
  • caça e coleta;
  • controle do fogo; e
  • instrumentos de pedra e pedra lascada, madeira e ossos: facas, machados.
PALEOLÍTICO SUPERIOR
  • instrumentos de marfim, ossos, madeira e pedra: machado, arco e flecha, lançador de dardos, anzol e linha; e
  • desenvolvimento da pintura e da escultura.

Neolítico - a fixação do homem da Idade da Pedra Polida, garantida pelo cultivo da terra e pela manutenção de manadas, ocasionou um aumento rápido da população e o desenvolvimento das primeiras instituições, como família e a divisão do trabalho. Assim, o homem do Neolítico desenvolveu a técnica de tecer panos, de fabricar cerâmicas e construiu as primeiras moradias, constituindo-se os primeiros arquitetos do mundo. Conseguiu ainda, produzir o fogo através do atrito e deu início ao trabalho com metais.

Todas essas conquistas técnicas tiveram um forte reflexo na arte. O homem, que se tornara um camponês, não precisava mais ter os sentidos apurados do caçador do Paleolítico, e o seu poder de observação foi substituído pela abstração e racionalização. Como conseqüência surge um estilo simplificador e geometrizante, sinais e figuras mais que sugerem do que reproduzem os seres. Os próprios temas da arte mudaram: começaram as representações da vida coletiva.

Além de desenhos e pinturas, o artista do Neolítico produziu uma cerâmica que revela sua preocupação com a beleza e não apenas com a utilidade do objeto, também esculturas de metal.

Desse período temos as construções denominadas dolmens. Consistem em duas ou mais pedras grandes fincadas verticalmente no chão, como se fossem paredes, e uma grande pedra era colocada horizontalmente sobre elas, parecendo um teto. E o menir que era monumento megalítico que consiste num único bloco de pedra fincado no solo em sentido vertical.

O Santuário de Stonehenge, no sul da Inglaterra, pode ser considerado uma das primeiras obras da arquitetura que a História registra. Ele apresenta um enorme círculo de pedras erguidas a intervalos regulares, que sustentam traves horizontais rodeando outros dois círculos interiores. No centro do último está um bloco semelhante a um altar. O conjunto está orientado para o ponto do horizonte onde nasce o Sol no dia do solstício de verão, indício de que se destinava às práticas rituais de um culto solar. Lembrando que as pedras eram colocadas umas sobre as outras sem a união de nenhuma argamassa.

NEOLÍTICO

  • aproximadamente 10.000 a 5.000 a.C.
  • instrumentos de pedra polida, enxada e tear;
  • início do cultivo dos campos;
  • artesanato: cerâmica e tecidos;
  • construção de pedra; e
  • primeiros arquitetos do mundo.
IDADE DOS METAIS
  • aproximadamente 5.000 a 3.500 a.C.
  • aparecimento de metalurgia;
  • aparecimento das cidades;
  • invenção da roda;
  • invenção da escrita; e
  • arado de bois.

As Cavernas

Antes de pintar as paredes da caverna, o homem fazia ornamentos corporais, como colares, e, depois magníficas estatuetas, como as famosas “Vênus”.

Existem várias cavernas pelo mundo, que demonstram a pintura rupestre, algumas delas são:

Caverna de ALTAMIRA, Espanha, quase uma centena de desenhos feitos a 14.000 anos, foram os primeiros desenhos descobertos, em 1868. Sua autenticidade, porém, só foi reconhecida em 1902.

Caverna de LASCAUX, França, suas pinturas foram achadas em 1942, têm 17.000 anos. A cor preta, por exemplo, contém carvão moído e dióxido de manganês.

Caverna de CHAUVET, França, há ursos, panteras, cavalos, mamutes, hienas, dezenas de rinocerontes peludos e animais diversos, descoberta em 1994.

Gruta de RODÉSIA, África, com mais de 40.000 anos.

Parque Nacional Serra da Capivara - Sudeste do Estado do Piauí, ocupando áreas dos municípios de São Raimundo Nonato, João Costa, Brejo do Piauí e Coronel José Dias. Nessa região encontra-se uma densa concentração de sítios arqueológicos, a maioria com pinturas e gravuras rupestres. Para saber mais visite: http://www.fumdham.org.br/parque.asp

Onde havia gente - Os arqueólogos já encontraram vários registros de seres humanos pré-históricos que viviam no Brasil há pelo menos 11.000 anos:

Curiosidades:

"O trajeto marítimo do Homo erectus" e "Os ancestrais do homem moderno":

Os primeiros homens da América - Estudos mostram que a colonização deve ter sido mais complexa do que se pensava:

Técnica do carbono-14

LAHR, Marta Mirazón. Folha de S.Paulo. 15 Junho 1997.

O carbono é um dos elementos mais importantes na composição dos organismos. Os seres vivos absorvem constantemente uma forma estável desse carbono, o carbono-14, que tem uma "meia-vida" de cerca de 5.730 anos (meia-vida é o tempo necessário para reduzir pela metade, através de desintegração, a massa de uma amostra desse elemento radioativo.

Depois que morre, o organismo deixa de receber carbono-14. Esse, agora um fóssil, vai perdendo seu carbono-14 pela desintegração (ou "decaimento").

Para medir o que restou de C-14 é preciso queimar um pedaço do fóssil, transformando-o em gás, que é analisado por detectores de radiação. O C-14, ao se desintegrar emite elétrons que podem ser captados pelos detectores.

O índice de C-14 é comparado com o carbono não radioativo, o C-12, para se checar quanto do carbono radioativo decaiu, e com isso determinar a data na qual o organismo morreu.

Uma variante mais moderna da técnica é a AMS (sigla em inglês para espectrometria de massa por acelerador), que também mede a proporção na amostra do carbono-14. Sua vantagem é poder fazer a medição, diretamente, sem que seja necessário queimar parte razoável da amostra para fazer o teste. A datação por esse método é especialmente valiosa para materiais orgânicos.

O Mundo DA PRÉ-HISTÓRIA






Ao contrário do significado da expressão que nomeia o período inicial da história humana, a Pré-História não se trata de um período anterior à História. Este termo foi cunhado por historiadores do século XIX, que acreditavam ser impossível julgar o passado por documentos que não fossem escritos. No entanto, o período pré-histórico, conta com um riquíssimo aparato documental que relata as descobertas e costumes do homem. Além disso, nos traz à tona uma série de questões de interesse atual, como a que se refere à relação do homem com a natureza.

Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

Pré-História
As fases da Pré-História, cultura e arte pré-histórica, Paleolítico ( Idade da Pedra Lascada ), Mesolítico, Neolítico (Idade da Pedra Polida), a vida dos homens das cavernas, nômades e sedentários, origem da agricultura, arte rupestre, resumo

arte rupestre
Arte Rupestre: pintura em paredes de cavernas

Introdução
Podemos definir a pré-história como um período anterior ao aparecimento da escrita. Portanto, esse período é anterior há 4000 a.C, pois foi por volta deste ano que os sumérios desenvolveram a escrita cuneiforme.

Foi uma importante fase, pois o homem conseguiu vencer as barreiras impostas pela natureza e prosseguir com o desenvolvimento da humanidade na Terra. O ser humano foi desenvolvendo, aos poucos, soluções práticas para os problemas da vida. Com isso, inventando objetos e soluções a partir das necessidades. Ao mesmo tempo foi desenvolvendo uma cultura muito importante. Esse período pode ser dividido em três fases: Paleolítico, Mesolítico e Neolítico.

Paleolítico ou Idade da Pedra Lascada

Nesta época, o ser humano habitava cavernas, muitas vezes tendo que disputar este tipo de habitação com animais selvagens. Quando acabavam os alimentos da região em que habitavam, as famílias tinham que migrar para uma outra região. Desta forma, o ser humano tinha uma vida nômade (sem habitação fixa). Vivia da caça de animais de pequeno, médio e grande porte, da pesca e da coleta de frutos e raízes. Usavam instrumentos e ferramentas feitos a partir de pedaços de ossos e pedras. Os bens de produção eram de uso e propriedade coletivas.

Paleolítico:  Machado de madeira e pedra Paleolítico: Machado de madeira e pedra (reprodução)

Nesta fase, os seres humanos se comunicavam com uma linguagem pouco desenvolvida, baseada em pouca quantidade de sons, sem a elaboração de palavras. Uma das formas de comunicação eram as pinturas rupestres. Através deste tipo de arte, o homem trocava idéias e demonstrava sentimentos e preocupações cotidianas.

Mesolítico

Neste período intermediário, o homem conseguiu dar grandes passos rumo ao desenvolvimento e à sobrevivência de forma mais segura. O domínio do fogo foi o maior exemplo disto. Com o fogo, o ser humano pôde espantar os animais, cozinhar a carne e outros alimentos, iluminar sua habitação além de conseguir calor nos momentos de frio intenso. Outros dois grandes avanços foram o desenvolvimento da agricultura e a domesticação dos animais. Cultivando a terra e criando animais, o homem conseguiu diminuir sua dependência com relação a natureza. Com esses avanços, foi possível a sedentarização, pois a habitação fixa tornou-se uma necessidade.

Neste período ocorreu também a divisão do trabalho por sexo dentro das comunidades. Enquanto o homem ficou responsável pela proteção e sustento das famílias, a mulher ficou encarregada de criar os filhos e cuidar da habitação.

Neolítico ou Idade da Pedra Polida

Nesta época o homem atingiu um importante grau de desenvolvimento e estabilidade. Com a sedentarização, a criação de animais e a agricultura em pleno desenvolvimento, as comunidades puderam trilhar novos caminhos. Um avanço importante foi o desenvolvimento da metalurgia. Criando objetos de metais, tais como, lanças, ferramentas e machados, os homens puderam caçar melhor e produzir com mais qualidade e rapidez. A produção de excedentes agrícolas e sua armazenagem, garantiam o alimento necessário para os momentos de seca ou inundações. Com mais alimentos, as comunidades foram crescendo e logo surgiu a necessidade de trocas com outras comunidades. Foi nesta época que ocorreu um intenso intercâmbio entre vilas e pequenas cidades. A divisão de trabalho, dentro destas comunidades, aumentou ainda mais, dando origem ao trabalhador especializado.