segunda-feira, 14 de março de 2011


ADULTOS:

«Nunca pensei em ter uma conversa séria com o meu pai» , diz lamentando um rapaz de dezassete anos.

«Eu gosto dos meus pais porque são meus pais, não porque o mereçam», diz com tristeza uma rapariga de catorze.

«Sinto-me incapaz de entender os meus filhos», assegura com consternamento uma mãe de família.

«Passei a vida a trabalhar com um louco, e agora vejo que sacrifiquei a minha família e que não tenho um só amigo de verdade», confessa com desolação um brilhante executivo com um casamento em ruptura.

«Estamos casados há doze anos e de há dez anos para cá vivemos como dois desconhecidos», afirma com amargura outra mãe desconsolada.

Dizer não aos filhos

Sem nenhuma moderação e sem consultar a mãe, os dois filhos colocam no carrinho, segundo o seu capricho, batatas fritas, latas de cola, caramelos… Eis uma mãe que não sabe dizer “não”, que deixa fazer, que se deixa levar em vez de conduzir a família, uma mãe “presa” dos filhos. Querem tudo e a mãe inclina-se sob o pretexto da liberdade da criança. Tem medo das frustrações, tem medo de um “não”. Os filhos são uns tiranos, meninos-reis e ela a servidora. Mataram a mãe.

A criança de 5 e 6 anos – estudo

O seu mundo é de aqui e de agora. O centro deste mundo continua a ser ocupado pela mãe. Não tem ainda maturidade para formar conceitos e sentir emoções abstractas, Possui um forte sentido de posse, sobretudo com as coisas de que gosta.

Dentro do âmbito familiar fará perguntas próprias: Para que serve? De que é feito? Pensa antes de falar. Querem saber para sentir a satisfação do êxito pessoa] e de aceitação social.

O silêncio dos adolescentes

Por muito positivo que seja tudo o que surge do silêncio reflexivo, aos pais, no dia a dia, tanta impassibilidade pode pôr-lhes os cabelos em pé, sobretudo, se dão conta de que, apesar das maiores tentativas para falar com o ”semi-mudo”, não ouvem resposta nenhuma. Para não caírem em desespero e saberem como agir, Carolina Dell Oro dá algumas recomendações chave:

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