segunda-feira, 14 de março de 2011


Sexualidade :

“Fazer amor”

Na realidade, fazer amor, de verdade, só é possível dentro do casamento, porque só quando duas pessoas se entregaram já totalmente, esse acto é verdadeira expressão do amor total. Se não houve entrega da própria vida mediante o matrimónio, não pode haver expressão autêntica de uma entrega que ainda não existe. O acto sexual fora do matrimónio é uma mentira total. Pelo contrário, se “fazer amor” é amar a sério, expressão da entrega total de um homem e uma mulher para toda a vida, então é algo nobre, santo e bom.

Corpo de mulher, corpo de mãe

Se um desenhador quisesse traçar em poucas linhas a imagem corporal da mulher, bastar-lhe-ia esboçar o peito e as ancas. E por que tem a mulher esse peito? Há uma razão biológica: porque tem de alimentar os seus filhos. A mulher tem seios porque é uma possível mãe. Se não o fosse, não os teria. Este traço característico da imagem da mulher, que é também um dos motivos que atrai o homem, tem o sentido de ser mãe.

Um erro terrível e frequente

Atractivo sexual da mulher Há um modo de olhar para uma mulher que leva a dizer – Que bonita que é! E há outro modo de olhar que leva a dizer – Que boa que ela é! Se fôssemos pela rua com a nossa mãe ou a nossa irmã e ouvíssemos o primeiro, ficaríamos orgulhosos. [...]

Prazer e felicidade

Qualquer escolha traz consigo uma exclusão. Por isso é importante acertar quando se escolhe, sem excessivo medo à renúncia, uma vez que nem sempre por detrás de qualquer atractivo está a felicidade. Tanto o prazer como a felicidade andam sempre associados à renúncia.

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