sexta-feira, 18 de março de 2011

rodovias

CNT avalia condições das rodovias brasileiras

CNT avalia condições das rodovias brasileiras
Técnicos contratados pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) percorreram 90 mil quilômetros de rodovias no Brasil, incluindo as vias pavimentadas federais e estaduais (apenas as principais), para elaborar um estudo sobre as condições das estradas brasileiras. A avaliação constatou que quase 70% das rodovias no País estão em estado regular, ruim ou péssimo, com vias esburacadas, sem sinalização, acostamento e com curvas malfeitas e perigosas. As estradas vicinais não foram incluídas no estudo. Embora a CNT avalie que os dados são preocupantes, houve pequena melhora em relação à última pesquisa, de 2007. Naquele ano, as rodovias com avaliação insatisfatória (regular, ruim ou péssima) somavam 74% do total. Em relação à geometria das estradas (curvas malfeitas, por exemplo), só 21% das vias são consideradas boas ou ótimas. As pistas simples de mão dupla predominam no País (88,9%), e 46% dos trechos não têm acostamento. Em relação ao pavimento, mais da metade (54%) precisa de intervenção, com defeito ou sinais de desgaste. O pior trecho do País foi apontado na BR-262, em Minas Gerais. A entidade estima que são precisos R$ 32 bilhões para resolver os problemas nas rodovias do Brasil. Informações do jornal Folha de S. Paulo

Técnicos contratados pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) percorreram 90 mil quilômetros de rodovias no Brasil, incluindo as vias pavimentadas federais e estaduais (apenas as principais), para elaborar um estudo sobre as condições das estradas brasileiras. A avaliação constatou que quase 70% das rodovias no País estão em estado regular, ruim ou péssimo, com vias esburacadas, sem sinalização, acostamento e com curvas malfeitas e perigosas. As estradas vicinais não foram incluídas no estudo. Embora a CNT avalie que os dados são preocupantes, houve pequena melhora em relação à última pesquisa, de 2007. Naquele ano, as rodovias com avaliação insatisfatória (regular, ruim ou péssima) somavam 74% do total. Em relação à geometria das estradas (curvas malfeitas, por exemplo), só 21% das vias são consideradas boas ou ótimas. As pistas simples de mão dupla predominam no País (88,9%), e 46% dos trechos não têm acostamento. Em relação ao pavimento, mais da metade (54%) precisa de intervenção, com defeito ou sinais de desgaste. O pior trecho do País foi apontado na BR-262, em Minas Gerais. A entidade estima que são precisos R$ 32 bilhões para resolver os problemas nas rodovias do Brasil. Informações do jornal Folha de S. Paulo

Nenhum comentário:

Postar um comentário